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Dez Razões a favor do Dízimo

1. PORQUE A PRÁTICA DO DÍZIMO ACOMPANHOU TODOS OS ESTÁGIOS DA HISTÓRIA DO POVO DE DEUS.
A entrega dos Dízimos foi feita pelos patriarcas (Gênesis 14:20 e 28:22), pelos profetas (Malaquias 3:7-12), por todo o povo de Israel (Levítico 27:30; Números 18:21), pelos contemporâneos de Jesus (Mateus 23:23; Lucas 11:42) e pelas igrejas cristãs (Hebreus 7:1-10). Também durante os últimos dois mil anos foi comum à igreja de Cristo a prática do Dízimo. Será que Deus permitiria uma prática tão comum na sua igreja durante tanto tempo se Ele não se agradasse dela? Tantas “modas” já passaram pela igreja e não, mas a prática do Dízimo nunca deixou de acontecer. Talvez aqui devemos ouvir as palavras de Gamaliel: “Mas, se é de Deus, não podereis destruí-los, para que não sejais achados lutando contra Deus.” Atos 5:39. Se a prática do Dízimo foi comum a todo o povo de Deus, em todo tempo, então cabe a nós também praticá-lo.

2. SE EU DEVO IMITAR ABRAÃO NA SUA FÉ, PORQUE NÃO POSSO IMITÁ-LO TAMBÉM NA PRÁTICA DO DÍZIMO?
Abraão é um modelo para cada um de nós. Ele andou com Deus em fé. Pela fé saiu do lugar onde estava e partiu para o lugar que Deus lhe preparara (Gênesis 12:1-3). Abraão aguardou a cidade que tem fundamentos (Hebreus 11:9-12). Este homem, também pela fé, deu o Dízimo de tudo o que tinha àquele que tipificava o Jesus, o sacerdote Melquisedeque (Hebreus 7:1-10). Se Abraão é um modelo de fé no que diz respeito à sua caminhada com Deus, que seja também em sua abnegação ao Senhor a décima parte de tudo o que possuía. Se para Abraão a vida pela fé incluía entregar ao Senhor o seu Dízimo, que seja também uma experiência de fé para cada um de nós.

3. JESUS SANCIONOU A PRÁTICA DO DÍZIMO E NUNCA O ABOLIU.
Jesus falou do Dízimo em duas ocasiões, em Lucas 11:42 e Mateus 23:23, dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o Dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas sem omitir aquelas.” Há aqueles que dizem que o Dízimo é da Lei, no entanto, fazem interpretação errada das Escrituras. Se estou dispensado do Dízimo porque é da Lei, então estou dispensado também da justiça, misericórdia e da fé, pois também são da Lei?! O suposto silêncio do Novo Testamento (NT) é um argumento a favor da manutenção do Dízimo, não o contrário. Quando se faz uma mudança na Lei, muda-se o que se pretende alterar e o que não se pretende, deixa-se inalterável. O NT não menciona em nenhum lugar, mas confirma a sua continuidade.

4. PORQUE O DÍZIMO FAZIA PARTE DO PENSAMENTO DO APÓSTOLO PAULO.
Em 1 Coríntios 9:13-14, lemos que o Apóstolo Paulo defende o Ministério Pastoral e a sua necessidade de sustento usando textos do Antigo Testamento (AT) que falam do sustento dos sacerdotes pelos Dízimos do povo de Deus. O Apóstolo Paulo cita a Lei de Moisés em que está escrito: “Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo.” (1 Coríntios 9:9). Em Levítico 18:21 está escrito: “Aos filhos de Levi dei todos os Dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação.”

5. PORQUE ENTREGANDO O DÍZIMO EU POSSO DEMONSTRAR A MINHA FIDELIDADE A DEUS.
Deus nunca precisou do nosso dinheiro, visto que Ele é dono de toda a terra (Salmo 19:1), mas Ele aprecia a fidelidade dos seus filhos. Paulo afirma em 1 Coríntios 4:2: “O que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel.” A fidelidade é demonstrada pelo Dízimo, pois é um valor determinado, e não uma contribuição espontânea ou irregular.

6. ENTREGAR O DÍZIMO MOSTRA A NOSSA DEPENDÊNCIA DE DEUS.
Quando entregamos o Dízimo, mostramos que confiamos ao Senhor não somente os dez por cento, mas tudo o que Ele nos deu. O Dízimo é uma forma de demonstrarmos a nossa dependência de Deus em todas as áreas da nossa vida, inclusive na financeira.

7. A GRAÇA AMPLIA AS MINHAS RESPONSABILIDADES E NÃO AS ANULA.
A Graça não nos exime das nossas responsabilidades cristãs, mas as amplia. Se na Lei bastava os dez por cento, com a Graça Deus requer os cem por cento, pois tudo pertence a Ele.

8. O NOVO TESTAMENTO ORIENTA QUE DEVO TER LIBERDADE EM CONTRIBUIR PARA A OBRA DO SENHOR.
O NT ensina que o cristão deve contribuir para a obra do Senhor com toda a liberalidade. O Dízimo é o piso da nossa contribuição, mas devemos ser generosos e contribuir mais, conforme nossa liberalidade.

9. ENTREGAR O DÍZIMO É UMA QUESTÃO DE MORAL E JUSTIÇA.
O Dízimo é uma questão moral, pois quem se beneficia dos recursos da igreja deve contribuir com eles. Não é justo obter benefícios espirituais e materiais sem participar com os Dízimos.

10. TEREI ALEGRIA AO VER A EXPANSÃO DO EVANGELHO DO REINO E A SALVAÇÃO DAS ALMAS.
A contribuição com os Dízimos permite que a Palavra de Deus cresça e se multiplique, para que a salvação das almas possa continuar sendo anunciada. A participação no avanço do Reino é uma alegria e um privilégio para todos os crentes.